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domingo, 20 de julho de 2014

Caloroso aperto de mão





Vemos nesta foto o saudoso Juscelino Kubitschek cumprimentando um ilustre morador de Bonsucesso, Coriolando Dias da Rosa, em uma feira de hortifrutigranjeiro na década de 1950, onde do lado esquerdo ao alto está escrito: Representante de legumes de Bonsucesso.

Contando um pouco a história desse personagem, Coriolando, foi agricultor, caminhoneiro, viajou muito pelo Brasil, conhecedor muito hábil das culturas de hortaliças em geral. Foi o segundo transportador de legumes e Praça XV, Madureira e Ceasa. Na década de 1950 foi o grande agricultor de couve-flor. Natural de Bonsucesso, veio residir em Vieira _ onde viveu seus últimos dias. Filho de João Dias da Rosa Júnior e Laudelina Gallo Rosa. Casado com Dinorá e quando viajava com seus carros de transporte, toda lavoura ficava sobre a administração de sua esposa. Teve uma formação escolar no Colégio Modelo de Nova Friburgo. Homem calmo e sereno fez muitos trabalhos de incentivos para o transporte de legumes. 


Nesta segunda foto, na década de 1950, no dia de seu casamento, onde em primeira linha ao fundo está seu sogro Calixto, sua sogra Araci, Laudelina, sua mãe, e João Dias da Rosa Júnior, o casal recém-casado, Dinorá e Coriolando.
Este senhor fez uma bela história de vida com trabalho e amizade; deixando muitos descendentes e exemplos de vida. 

O Clarinete de Ouro _ Fábio Canto


 Na frente Fábio Canto, de óculos Valito Canto, na coluna de trás Flávio Canto, Carlinho , Cinésio Cardoso e amigo.

Nascido em Vieira, viveu e foi comerciante por alguns anos no centro desse local. Comercializou legumes, transportando para a praça XV e Madureira, na cidade do Rio de Janeiro. Mas o que alegrava muito aquele homem bom era tocar o seu famoso clarinete. Nas festas e eventos em geral era convidado para exibir e alegrar com suas músicas. Muitos bares da nossa região nos anos de 1950 e 1960. Ele fez a alegria do povo.
Era membro da Pena de Ouro em Bonsucesso, reduto tradicional da família Canto. Na década de 1960 mudou-se para Teresópolis; aonde veio residir no Vale do Paraíso; permanecendo muitos anos nesse local. Casado com dona Nide, filha do Zeferino Garcia de Queiroz, tradicional de Vieira e do terceiro distrito. Durante muitos anos Fábio Canto com sua habilidade musical nos bares, nas festas, nos aniversários, fez a alegria do povo. Aqui vai a homenagem em memória de muitos admiradores de Fabinho Canto _ o clarineta de ouro.  Quem alegra o povo nunca será esquecido _ o clarineta de ouro.